Pensar
na acuidade da educação, é pensar na inclusão, na integração, na igualdade de
oportunidades, é pensar na escola, como espaço de expressão que aquiesce e
aprimora o ser humano.
Neste
percurso, a Biblioteca Escolar desempenha um papel fundamental, logo que
concorre para a
aprendizagem da leitura, desenvolvimento do prazer do ler, do escrever, do
saber, em suma, tal como referiu a aluna Eva, Presidente da associação de
Estudantes “a Biblioteca é um espaço de construção e aprofundamento da cultura
cívica”.
Assim, o MIBE foi palco de entrada para edificar a
poesia de António Ramos Rosa, um
dos nomes cimeiros da Literatura portuguesa contemporânea, cujo versejar foi
entrecortado pelo som de um teclado harmonioso e dito em diversas vozes pelo
9.ºano turma C.
Ainda no âmbito das atividades do MIBE,
igualmente o 5.º ano, turma B, assumiu protagonismo na encenação teatral e os
alunos envergaram alguns excertos da obra consagrada de Ilse Losa, O Príncipe Nabo, criando interação,
diversão e muitos momentos graciosos que cativaram e fizeram o público rir e
aplaudir.
No final, a marcar este
espírito, o 9.º C presenteou os alunos do 5.º B com um postal, de forma a
vincar este encontro, e, na voz da Inês, esta alteou: “nós, alunos, ambicionamos crescer com
estes momentos que nos proporcionam conhecimento e criação de laços, até com a
magia da poesia…”
Equipa da BE
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